Recife, Sexta-feira, 26 de Abril de 2024

Últimas Publicações
18/02/2008 
11:31  -  Pesquisa com comerciantes durante o carnaval revela bons negócios

Publicações Anteriores: 10/02/2008, 09/02/2008, 07/02/2008
28/02/2006 
23:38  -  Reggae anima o folião no Pólo Afro
23:04  -  Pólo Mangue sacode a galera com rock e cultura indígena
22:43  -  Samba toma conta do Pólo Afro
22:05  -  Caetano Veloso se rende ao Maracatu de Pernambuco
21:53  -  Maracatus e agremiações animam Pólo de Todos os Ritmos
21:30  -  Encontro de Blocos anima o Pólo Recife Multicultural
20:19  -  Frevo de Rua alegra povão na Avenida Guararapes
19:47  -  Catadores são cadastrados no Bairro do Recife
19:00  -  João Paulo faz balanço do Carnaval 2006 em coletiva
18:26  -  Pólo de Santo Amaro recebe Maracatus rurais em concurso de agremiações
17:45  -  Criançada se despede do Carnaval 2006 no Pólo das Fantasias
16:38  -  Folião pode levar recordações da folia para casa
16:24  -  Noite do Samba agitou os foliões até o sol raiar
16:01  -  Expresso da Folia e Táxi-Evento oferecem mais conforto e segurança aos foliões
15:56  -  Iasc desenvolve ações com filhos de catadores no Bairro do Recife
15:13  -  Grupos de Pau e Corda mesclam ritmos no Pólo das Tradições
04:57  -  Leci e Martinho botam todo mundo pra sambar
04:00  -  Escolas de samba embelezam o Centro do Recife
03:52  -  Rec Beat consolida salada de tendências no Carnaval
03:20  -  Marco Zero abriga o samba pernambucano no Carnaval
 
03:09  -  Tambores levam 10 mil pessoas ao Pátio do Terço  Voltar às Manchetes
  


Foto: Bernardo Soares


Mais uma vez, a multidão que esperava ansiosa a Noite dos Tambores Silenciosos, no Pátio do Terço, saiu extasiada diante do espetáculo dos maracatus de baque virado e da cerimônia em homenagem aos eguns (mortos). A cerimônia aconteceu, pontualmente, à meia-noite desta segunda-feira, comandada pelo babalorixá Raminho de Oxossi.

Quatro horas antes do ritual, o público já lotava o Pátio do Terço. Na passarela que dá acesso ao palco, passaram 24 nações de maracatu de baque virado. Reis, rainhas e batuqueiros esquentaram a noite enquanto a cerimônia não começava. “Um verdadeiro espetáculo para os nossos olhos”, disse a turista paraibana Arlete Cunha. À meia-noite em ponto, as luzes se apagaram para o início do ritual, que não demorou mais que 10 minutos. No final, os tambores voltaram a ecoar pelo Pátio.

A escolha do Pátio do Terço – onde hoje funciona o Pólo Afro - como local da cerimônia, não é aleatória. No local, no tempo da colonização holandesa, os negros eram colocados à venda ou enterrados após a sua morte. Além disso, o Pátio é morada de importantes figuras do candomblé recifense, as chamadas “tias do Terço”. Para garantir que as futuras gerações não abandonem esta tradição, no fim da tarde, é realizada a apresentação dos Tambores Silenciosos Mirim, com maracatus de nove nações, formados apenas por crianças.

 

  
 
 
 

02:56  -  Mart’nália dá show no Pólo Ibura
02:01  -  Nação Zumbi leva multidão ao Pólo Jardim São Paulo
01:36  -  João Paulo assiste à Noite dos Tambores Silenciosos

Pesquisa em Publicações Anteriores
 
Entre as datas (dd/mm/aaaa)
até
Com qualquer uma das palavras
Com o assunto
Dicas de Pesquisa

Página Principal Volta para Pesquisa